Por incrível que pareça quando se fala de Esclerose Múltipla na população portuguesa a primeira ideia que se tem é de uma doença relacionada com os ossos, algo semelhante a osteoporose. Também pensaste isso? Então tens estado errado este tempo todo.
A Esclerose Múltipla é uma doença do Sistema Nervoso Central que se caracteriza pela desmielinização dos axónios que conectam os neurónios. Esta desmielinização processa-se em placas, daí as placas de esclerose.
Para quem não sabe a mielina é uma substância que envolve os axónios que além de os proteger é responsável por uma condução mais rápida e eficiente dos impulsos electroquímicos que são responsáveis por todo o funcionamento do nosso corpo.
Este processo de desmielinização provoca vários sintomas tais como: alteração da visão, fadiga, dor, perda do equilíbrio e de coordenação dos movimentos, espasticidade (hipertonia muscular), alterações cognitivas, alterações emocionais, problemas urinários, intestinais e sexuais.
Mas a grande dúvida nesta doença é precisamente aquilo que a causa, sendo ainda desconhecida. Acredita-se que a causa é dependente de factores como a localização geográfica, o sexo, a idade e a sociedade em que estão inseridos (verdadeiramente bizarro).
Surge entre os 20 e os 40 anos, e muito raramente na puberdade ou depois dos 60, o sexo feminino tem o dobro da probabilidade de sofrer desta doença e atinge maioritariamente a raça caucasiana, sendo muito rara em orientais em qualquer lugar que vivam. Tendo em conta o facto da transmissão genética esta doença possui, pelo menos, uma probabilidade 15 vezes superior de se manifestar em filhos ou irmãos de pessoas afectadas.
Também de assinalar que quanto mais perto do equador maior a probabilidade de sofrer desta doença, principalmente em climas temperados como é o caso da Europa.
É de realçar a falta de informação sobre esta patologia, tanto nos media como em escolas, ou a distribuição de informação errónea que induz a população em conclusões não correspondentes à realidade como a associação a doenças ósseas.
A Esclerose Múltipla é uma doença do Sistema Nervoso Central que se caracteriza pela desmielinização dos axónios que conectam os neurónios. Esta desmielinização processa-se em placas, daí as placas de esclerose.
Para quem não sabe a mielina é uma substância que envolve os axónios que além de os proteger é responsável por uma condução mais rápida e eficiente dos impulsos electroquímicos que são responsáveis por todo o funcionamento do nosso corpo.
Este processo de desmielinização provoca vários sintomas tais como: alteração da visão, fadiga, dor, perda do equilíbrio e de coordenação dos movimentos, espasticidade (hipertonia muscular), alterações cognitivas, alterações emocionais, problemas urinários, intestinais e sexuais.
Mas a grande dúvida nesta doença é precisamente aquilo que a causa, sendo ainda desconhecida. Acredita-se que a causa é dependente de factores como a localização geográfica, o sexo, a idade e a sociedade em que estão inseridos (verdadeiramente bizarro).
Surge entre os 20 e os 40 anos, e muito raramente na puberdade ou depois dos 60, o sexo feminino tem o dobro da probabilidade de sofrer desta doença e atinge maioritariamente a raça caucasiana, sendo muito rara em orientais em qualquer lugar que vivam. Tendo em conta o facto da transmissão genética esta doença possui, pelo menos, uma probabilidade 15 vezes superior de se manifestar em filhos ou irmãos de pessoas afectadas.
Também de assinalar que quanto mais perto do equador maior a probabilidade de sofrer desta doença, principalmente em climas temperados como é o caso da Europa.
É de realçar a falta de informação sobre esta patologia, tanto nos media como em escolas, ou a distribuição de informação errónea que induz a população em conclusões não correspondentes à realidade como a associação a doenças ósseas.
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